Tenho que dizer pra vocês que o post que eu mais gostei de publicar foi este aqui.
Às vezes pensamos que autores são pessoas sérias demais, que estão somente focadas em seus projetos, mas nem sempre é assim...É claro que qualquer escritor vai estar focado em seus projetos, porém não adianta ele escrever um livro maravilhoso mas não ganhar o carisma do público, certo? E eu tive a imensa sorte de conseguir parceiros incríveis, que me responderam aos e-mails com o maior prazer! E se vocês gostaram da entrevista com o Marcelo e o Rafael, aqui vai mais duas entrevistas, com as mesmas perguntas (para analisarmos os pontos de vista de vários jeitos) com o Maurício e a Jéssica. Espero que gostem, assim como eu...
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1. Você sempre
gostou de escrever? Quando que o seu talento foi descoberto?
Sim, escrever sempre foi algo que me moveu. A minha
escola era do tipo que exigia que os alunos escrevessem muitas redações. Isso,
naturalmente, fez com que eu pegasse gosto pela coisa. Passei a ler bastante,
também, até porque tinha esta influência dentro de casa. Meus pais sempre foram
leitores contumazes e incentivadores também. Não sei precisamente sobre a
“descoberta do talento”. Acho que, na verdade, foi a descoberta de uma
necessidade de escrever. O talento a gente vai desenvolvendo com o tempo,
conforme vai escrevendo, errando, acertando, estudando e tentando de novo.
Ainda estou em processo de desenvolvimento deste talento, que é lento e super
prazeroso.
2. Seus
personagens são baseados em pessoas que você conhece?
Sempre! Claro que há uma dose muito grande de imaginação,
mas os trejeitos, as formas de falar, a aparência até, acabo pegando de pessoas
que fazem parte do meu dia a dia ou que encontro na rua. Acho super difícil
falar sobre algo que não se conhece muito bem.
3. Houve alguma
situação na sua vida que gostarias de passar para um livro?
Ah, várias das situações que já contei no “O Mundo de
Vidro” e no “Ainda não te disse nada” aconteceram comigo. Claro que eu acabo
dando a adaptada para encaixar na história. O novo livro, chamado “O Rosto que
Precede o Sonho”, tem muito sobre mim também.
4. O que você
acha que é o ponto de partida para um escritor?
Se você estiver me perguntando em relação à história que
ele vai contar, o ponto de partida é descobrir uma boa premissa. Pelo menos no
meu caso, eu começo assim, tentando achar uma frase bem simples que vá nortear
a história. Claro que no final das contas a história contada acaba totalmente
diferente, mas o ponto inicial é fundamental. O escritor precisa definir se vai
escrever um drama, uma comédia, um romance romântico. Planejar as personagens,
estruturar o romance antes, utilizar boas técnicas. Há muitos livros sobre
técnicas de escrita e que ajudam muito. Agora, o fundamental é escrever todos
os dias, se entregar para a história. Acho que, assim, as ideias vêm mais
rápido.
5. Para os
adolescentes geralmente a parte mais difícil de uma produção textual é elaborar
um título. Você acha tranquilo essa parte? Qual a sua “estratégia” para a
criação de títulos?
Bom, eu deixo o título para o final, sempre. Na verdade,
a história vai te dizer qual é o título, ela que vai te entregar de bandeja
como você deve chamá-la. Não sei se há estratégias ou técnicas de criação de
título. O que importa, acho, é uma boa história.
6. Você que
elabora as capas para os seus livros ou você compartilha a ideia e confia em um
desenhista?
Minhas capas são feitas a quatro mãos, junto com meu irmão,
que é designer e um ótimo capista. A gente debate junto, eu conto como é a
história, coloco para ele os elementos que acho essenciais no texto. Daí, ele
sugere algumas capas e a gente vai refinando. Pro meu livro novo, fizemos uma
promoção e os leitores escolheram a capa. Foi muito legal fazer assim também,
porque, a meu ver, o envolvimento do leitor é fundamental.
7. Existem
outros projetos em pauta?
Em agosto lanço meu terceiro livro (O Rosto que Precede o
Sonho). Estou, agora, na fase de correção, de preparação do book trailer, etc.
Aguardem, porque acho que está uma história bem legal. Estou empolgado e
confiante!
8. Você tem um
livro ou autor preferido? Nos deixe uma dica de leitura!!
Acho que não tenho autor preferido. Tenho dado
preferência a autores que escrevem romance romântico, ou comédia-romântica, pra
tentar fazer diferente. Talvez um Nick Hornby (Alta Fidelidade), ou algum do
Marc Levy, sejam boas pedidas.
Murício Gomyde para o Foolish Happy.
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1.Você sempre gostou de escrever? Quando que o seu talento foi descoberto?
Demorei muitos anos para começar a escrever. Eu sempre amei ler, mas não me sentia preparada para escrever algo. Só decidi que colocaria no papel minhas ideias quando comecei a escrever “O Punhal”.
E então pessoal? Maravilhoso ler essas respostas não é? *-*
Eu amei fazer entrevistas, espero sempre estar postando para vocês conheceram mais o mundos dos escritores...
xoxo
1.Você sempre gostou de escrever? Quando que o seu talento foi descoberto?
Demorei muitos anos para começar a escrever. Eu sempre amei ler, mas não me sentia preparada para escrever algo. Só decidi que colocaria no papel minhas ideias quando comecei a escrever “O Punhal”.
2. Seus personagens são baseados em pessoas
que você conhece?
Não diretamente. Pode-se dizer que
me inspirei em alguns amigos “cafajestes” para criar a personalidade do
Diogo kkkkk. Mas foi apenas ele.
3. Houve alguma situação na sua vida que
gostarias de passar para um livro?
No “O Punhal” há pequenas coisas
que eu vivi, como a praça em que meu tio me levava para brincar no balanço, é o
mesmo lugar em que a Júlia conta para o Diogo sobre o tio dela. Há também
alguns lugares frequentados por mim e também a escola onde cursei o Ensino
Médio. O bom de escrever sobre uma cidade real é poder ser fiel ao lugar e ao
dia-a-dia do município.
4. O que você acha que é o ponto de partida
para um escritor?
Acho que é a vontade de contar uma
história. Pelo menos foi assim comigo. Era como se a história me cutucasse de
dentro para fora, pois queria sair.
5. Para os adolescentes geralmente a parte
mais difícil de uma produção textual é elaborar um título. Você acha tranquilo
essa parte¿ Qual a sua “estratégia” para a criação de títulos?
Acho muito difícil essa parte,
mesmo. Passei vários meses tentando dar um nome para o meu livro, e só consegui
depois de uma ajuda de um amigo. Não sei se há uma estratégia, acho que o nome
simplesmente vem. Não adianta ficar pensando nele (pelo menos comigo não
funciona). Mas depois do nome do primeiro livro da série, os outros vieram
facilmente. Mas tenho uma outra série para criar que ainda não possui nome e
não consigo arranjar de jeito nenhum kkkkk.
6. Você que elabora as capas para os seus
livros ou você compartilha a ideia e confia em um desenhista?
A capa é feita pelo design da
editora, no meu caso foi o César Oliveira que criou. Tive que escrever um
documento com a sinopse do livro, alguns elementos que gostaria que estivessem
presentes na capa e objetivos. Dessa forma, o design faz a capa com base
naquilo que foi escrito.
7. Existem outros projetos em pauta?
No momento estou escrevendo o
terceiro livro da série “O Conselho”. O segundo já está pronto e provavelmente
será lançado esse ano ou ano que vem. Também comecei a escrever o quarto livro,
mas tive que parar pois preciso do final do terceiro para dar continuidade.
Após concluir essa série, tenho em mente outra, que envolverá um mundo mágico e
trabalhará com folclores de diversos países, mas infelizmente ainda não dei um
nome para ela.
8. Você tem um livro ou autor preferido? Nos
deixe uma dica de leitura!!
Sou apaixonada pela série Harry
Potter, mas esse todo mundo conhece ^^Gosto
muito dos livros do autor André Vianco e super recomendo, principalmente os de
vampiros.Mas o
que eu queria destacar aqui, é o livro “Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas”
do autor Raphael Draccon. Terminei de ler esse livro recentemente e estou
apaixonada. Estou me segurando para não pegar o segundo volume da série e
devorá-lo, pois quero que ainda dure por muito tempo.
Jéssica Anitelli para o Foolish Happy.
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E então pessoal? Maravilhoso ler essas respostas não é? *-*
Eu amei fazer entrevistas, espero sempre estar postando para vocês conheceram mais o mundos dos escritores...
xoxo
Adoro entrevistas com autores, como você disse um autor precisa se focar em seus projetos, mas precisam cativar o público também. Entrevistas assim me impulsionam a acreditar mais em mim também - eu escrevo também. rs' Enfim, você sugeriu parceria não? Fiquei meio sem tempo nos últimos dias, mas voltei. Envie um e-mail com seu banner para felipe_fmsantos@live.com que eu respondo lhe enviando o meu. Adoro seu blog.
ResponderExcluirBeijos,
Felipe
http://ahoradolivro.blogspot.com.br/
Oi
ResponderExcluiradorei a entrevista!
http://lostgirlygirl.blogspot.com.br/
bjos
Concordo com o Mauricio, os nossos personagens são sempre inspirados em pessoas reais com uma grande dose de imaginação. Como assim a Jessica adora HP? *O* já fui com a cara dela rs'
ResponderExcluirSeguindo aqui.
Tem Sorteio do Livro Um homem de sorte la no meu blog, participe!
http://pepperlipstick.blogspot.com.br/2012/06/sorteio-um-homem-de-sorte.html
Beijos :*
Adorei!!!
ResponderExcluirÉ obvio que vou seguir, ok!? Obrigada pela visitinhna e volte sempre!!!
Big bj ;*
http://angelpoubel.blogspot.com.br
Adorei esta entrevista x)
ResponderExcluirDemais a sua entrevista com os autores!
ResponderExcluirParabéns
ps: tem resenha nova lá no blog
http://escutaessa.blogspot.com.br/2012/06/resenha-livro-o-caminho-para-esplendor.html
Beijinhos
Renata
http://escutaessa.blogspot.com/
@blogescutaessa
ADORO ESCREVER MAS ACHO QUE P/SER UM BOM ESCRITOR É PRECISO TALENTO,ADOREI A ENTREVISTA E ESPERO POR OUTRAS.
ResponderExcluirBJKS
SANDRA