Hoje vamos nos divertir com mais duas entrevistas com autores maravilhosos.
Os dois autores de hoje, são duas pessoas muito talentosas e atenciosas. Tudo que li sobre o trabalho deles foi muito positivo. E mesmo sem ter lido seus livros ainda, já virei grande fã de ambos!
Nossos entrevistados de hoje são o Fábio, autor de Componentes do Infinito, e o Rondinelli criador da trilogia Oldar.
Então, é com o maior orgulho que deixo para vocês as respostas desses maravilhosos escritores!
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1. Você sempre gostou de escrever? Quando que o seu talento foi descoberto?
Comecei a escrever aos quatorze
anos, no início de forma desorganizada, eram textos simples, com poucos
diálogos. Na época eu nem imaginava que poderia escrever um livro, só queria passar
para o papel o que estava na minha cabeça. Era divertido e comecei a gostar da
brincadeira, então passei a pesquisar sobre forma de escrita, elaboração de
diálogos e cenários. Depois de ler muito sobre o assunto resolvi desenvolver um
dos meus textos e criei a história de Componentes do Infinito.
2. Seus personagens são baseados em pessoas que você conhece?
Não completamente, meus personagens
são fictícios, mas tendo dar a eles personalidades reais. Alguns são
ambiciosos, outros alegres e tem aqueles chatos. Acho que esses adjetivos são
essenciais para que os leitores criem afinidades com os personagens e possam
torcer por eles ou contra eles.
3. Houve alguma situação na sua vida que gostarias de passar
para um livro?
Estou me dedicando a uma saga de ficção
onde é complicado colocar situações do cotidiano. Com certeza tem coisas da
minha vida que eu tenho vontade de escrever, algumas boas outras nem tanto.
Talvez um dia isso também vire um livro.
4. O que você acha que é o ponto de partida para um escritor?
É complicado, todo mundo cria
história em suas mentes, todo mundo tem seus mundos paralelos. O diferencial é
que o escritor consegue passar isso para os outros de forma palpável e mexe com
a emoção de quem esta lendo. O ponto de partida seria aquele momento em que a
pessoa para tudo e começa a se dedicar a escrever e faz isso com paixão.
5. Para os adolescentes geralmente a parte mais difícil de uma
produção textual é elaborar um título. Você acha tranqüilo essa parte? Qual a
sua “estratégia” para a criação de títulos?
Criar um título é mesmo complicado,
o título deve ser chamativo e descrever bem o que você quer passar com a sua
história. Eu sempre começo com títulos provisórios e geralmente mudo no
decorrer do desenvolvimento do livro. O livro inicialmente iria se chamar
Arauto do Infinito, mas achei que não seria legal e resolvi mudar para
Componentes do Infinito, e acho que ficou bem melhor.
6. Você que elabora as capas para os seus livros ou você
compartilha a idéia e confia em um desenhista?
A capa do livro foi desenvolvida
pela equipe da editora (Multifoco), eu apenas sugeri que o símbolo fosse
colocado na capa. Meu sonho era saber desenhar e fazer as capas do meu jeito.
rsrs.
7. Existem outros projetos em pauta?
A continuação de Componentes do Infinito
esta bem adiantada e logo saíra do forno. rs. Tenho outro livro pronto, mas
ainda precisa ser revisado ou talvez reescrito. Isso é algo que vou decidi
depois que terminar a trilogia de Componentes.
8. Você tem um livro ou autor preferido? Nos deixe uma dica de leitura!!
8. Você tem um livro ou autor preferido? Nos deixe uma dica de leitura!!
Sou fã da saga Senhor dos Anéis e
no momento estou curtindo muito Guerra dos Tronos, já li o primeiro livro e
estou começando a ler A Fúria dos Reis. É um livro que eu recomendo.
Fábio Paulo para o Foolish Happy. |
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1. Você sempre gostou de escrever? Quando que o seu talento foi descoberto?
Pra ser sincero eu sempre gostei mesmo é de conversar,
comunicar, saber das coisas e fazer com que saibam. Obviamente virei um
tagarela chato e tive que encontrar outro meio para despejar tantas palavras aí
surgiu a ideia de escrever por volta dos nove anos de idade. Comecei com
histórias sobre extraterrestres, depois passei para histórias sobrenaturais e
por fim me encontrei em casa na literatura fantástica e não consegui mais me desligar
desse gênero.
2. Seus personagens são baseados em pessoas que você conhece?
Eu estaria mentindo se dissesse que não são, só que não é que
cada personagem seja baseado em alguém específico, contudo, faço um perfil
psicológico do personagem e busco em pessoas reais as referências necessárias
para dar mais veracidade para o que eu pretendo fazer com os personagens.
3. Houve alguma situação na sua vida que gostarias de passar para um livro?
Minha vida pessoal parece um pouco monótona
para se tornar um livro, não sou de viver grandes aventuras ou explodir em
ações heroicas. Ainda assim, tenho algumas situações engraçadas e curiosas que
parecem um pouco com comédias do tipo pastelão, mas esse gênero está muito
saturado no cinema e em livros não cabem muito bem.
4. O que você achas que é o ponto de partida para um escritor?
Antes de mais nada, não se deve escrever
pensando em resultados apenas, não podemos colocar pressão demais senão acaba
que o texto fica muito forçado e sem sentido, não vai comover um leitor atento.
Eu tomo como partida a criação de um ou mais personagens e uma trama entre
eles, então vou emaranhando ela, coloco mais detalhes e mais personagens
secundários e reviso o texto até sentir que ficou como eu gostaria de ler.
5. Para os adolescentes geralmente a parte mais difícil de uma produção textual é elaborar um título. Você acha tranquilo essa parte? Qual a sua “estratégia” para a criação de títulos?
Nunca tive dificuldade em colocar títulos em
textos, costumo muitas vezes partir do título para depois desenvolver o texto.
Eu não tenho uma estratégia para isso porque parece que os nomes brotam dentro
da minha cabeça sabe, assim como os nomes dos personagens, os títulos para
textos simplesmente nascem e eu lhes dou vida.
6. Você que elabora as capas para os seus livros ou você compartilha a ideia e confia em um desenhista?
A primeira versão de capa do livro Oldar eu fiz
usando desenho em 3D, mas o resultado ficou péssimo, então na versão final que
foi publicada pela editora Dracaena eu confiei a eles o desenho da capa, tive
apenas que explicar como eu gostaria que fosse e o desenhista deles fez. Hoje
em dia tenho um amigo que é desenhista, ele é um dos parceiros do telfem.net
(Rogério Júnior) e provavelmente caberá a a ele fazer a capa dos próximos
livros.
7. Existem outros projetos em pauta?
Tenho uma trama básica para uma saga de ficção
científica que está congelada lá aguardando eu terminar Oldar.
8. Você tem um livro ou autor preferido? Deixe-nos uma dica de leitura!!
Eu sou tolkeniano de alma e coração e de todas
as obras dele para mim a mais bela de todas é o Silmarillion, sugiro a todos
que gostam de ficção fantástica que o leiam com urgência, mas sem pressa, pois
é a uma obra maravilhosa e rica em todos os sentidos.
Rondinelli Fortalesa para o Foolish Happy. |
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Quem gostou levanta a mãozinha! \o
Quer conferir as outras entrevistas? Eu facilito a tua vida :) É só clicar aqui para ver a primeiríssima entrevista com o Marcelo e o Rafa e aqui para ver a segunda entrevista feita com o Maurício e a Jéssica. Eu afirmo que todos os autores parceiros que me responderam a tais perguntas são INCRÍVEIS!
Obrigada por lerem o post. Amo vocês <3
Oi, gostei muito da entrevista, tanto das perguntas quanto das respostas, ambas muito legais e interessantes. Eu ainda não conhecia o autor, mas gostei do trabalho dele.
ResponderExcluirAbraços
http://entrepaginasdelivros.blogspot.com/
Gostei bastante da entrevista. Afinal, é sempre bom conhecer mais um pouco de cada autor!
ResponderExcluirBeijos!
http://beyondofbooks.blogspot.com.br/
Ótimas entrevistas Tainara! Não conhecia o livro do Fábio Paulo, mas já li o do Rondinelli, Oldar, e não curti muito. Beijos!
ResponderExcluirMuito legal ás entrevistas!
ResponderExcluirEu gostei, é muito interessante conhecer um pouco mais sobre os
autores... O livro "Oldar", meu chamou a atenção; me pareceu ser um ótimo livro!
Gostei! :DD
Jader Monteiro
http://cinco-datarde.blogspot.com.br/
Gostei bastante da entrevista. =D
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